Clínica

Atendimento a Casais

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Atendimento aos pais

Atendimento aos pais
“O bebê, isso não existe”, disse-nos Donald Woods Winnicott, pediatra e psicanalista inglês, baseado em sua vasta experiência no cuidado de crianças, ao constatar que estas nunca podem ser consideradas como isoladas de seu meio familiar. Uma criança não existe sozinha no mundo. (Há de se levar em conta a relação com seus pais e todos aqueles responsáveis pelos seus cuidados.
A equipe do CPPL acredita que o sofrimento de uma criança é vivido no entorno de uma família. portanto, quando quando acolhemos uma criança estamos nos propondo a cuidar, também, da família.
Em nossa prática clínica, oferecemos um espaço de escura no qual os pais e familiares podem falar das suas preocupações e dificuldades na relação com os seus filhos e das problemáticas que por vezes se instalam na dinâmica familiar.
O acompanhamento dos pais, nesta instituição, configura-se por atendimentos individuais junto ao terapeuta de referência da criança como também, atendimentos em grupo quando necessário.

Psicanálise e Psicoterapia

Psicanálise e Psicoterapia Individual
O CPPL Clínica oferece o serviço de atendimento psicanalítico e psicoterápico individual, dirigido a adultos, adolescentes e crianças.

Psicanálise e Psicoterapia em Grupo
O atendimento em grupo vem se caracterizando como uma modalidade de intervenção clínica de extrema importância, pois possibilita que as dificuldades sejam enfrentadas, entre pares, de forma criativa. O atendimento em grupo é realizado por dois profissionais e é resultante da experiência clínica adquirida através do trabalho institucional desenvolvido ao longo dos anos. Representa um dos nossos diferenciais no trabalho clínico com crianças e adolescentes.

Avaliação Psicodiagnóstica

Avaliação Psicodiagnóstica
Em nossas avaliações psicodiagnósticas a escuta psicanalítica tem a forma do agir em conjunto: brincamos, conversamos, ou tão somente estamos ali intervindo no sentido de favorecer a manifestação do que já existe de potencial, tanto na criança como em seu núcleo familiar, para além dos sintomas e das queixas por eles apresentadas.
Entendemos que as crianças encontram-se em pleno processo de desenvolvimento, o que torna qualquer diagnóstico provisório e mutável. Mesmo aquelas que trazem consigo marcas de síndromes neurológicas, genéticas ou de transtornos psíquicos, continuam a ser indivíduos humanos singulares em seu modo de ser e devem ter a oportunidade de desenvolver seu potencial humano.
Assim, em vez de uma observação distante, imparcial e asséptica com o objetivo de elencar os sintomas da criança e enquadrá-la num diagnóstico que a rotula reduzindo-a, inevitavelmente, a portadora de transtornos e síndromes, com comportamentos e desenvolvimentos previsíveis e imutáveis, deixamo-nos surpreender e valorizamos justamente o que de singular emerge desse encontro.
Apostando na neuroplasticidade e provisoriedade dos sintomas das crianças, as consultas diagnósticas tornam-se uma experiência compartilhada que já introduz mudanças no modo de entender e enfrentar as dificuldades vividas, tanto pelas crianças, quanto por seus pais.